domingo, 29 de abril de 2012

"A" Yoga ou "O" Yoga?

         É  constante a dúvida das pessoas a respeito da forma correta de se referir a esta prática...
        Yoga é uma palavra sânscrita, e neste idioma não existem palavras femininas, portanto aqueles que praticam geralmente dizem "O" Yoga.
         Vamos aqui refletir sobre a questão de gênero desta prática milenar. 

         Existem vários caminhos dentro do que se chama de Yoga, alguns baseados na tradição e outros mais recentes, criados por mestres que buscaram tornar a prática mais proxima do estilo ocidental. Alguns destes caminhos tem um movimento voltado para fora, para a agilidade, a força pela força, a exibição de habilidades e a competição: formas masculinas de expressão. 
        Porém, apesar de ser uma palavra masculina, o Yoga na suaTradição tem um movimento feminino,  que se inicia dentro do praticante - de dentro para fora - o que se pode ler nos textos das escrituras. Isto é, em essência o Yoga é feminino. Estar em silêncio, observar mais do que mostrar, perceber e estar atento as condições internas e pessoais, são todos movimentos femininos - internos, e não externos.
        Olhar para dentro e ter maior consciencia de si mesmo é Yoga, é integração (é este o significado do termo: integração de corpo e espírito). Aqui se pode ver a grande diferença entre o trabalho do Yoga e o trabalho da ginástica ou a prática de performance. No Yoga não existe competição, já que cada praticante faz o que é possível para ele naquele momento, evitando ultrapassar seus limites, em respeito às suas possibilidades - uma outra condição importante na Tradição: "Ahimsa" - a não-violência, que se inicia da pessoa para com ela mesma, para que então possa acontecer da pessoa para o mundo externo - de dentro para fora...
        Perceber a si mesmo é  consciência. Perceber-se, antes de olhar para o outro, ou cair na armadilha dos julgamentos... 
        O mundo atual está viciado em olhar para fora e para os outros, apontar o dedo e criticar, olhar as aparências, as posses, vibrar com a competição e os confrontos, as guerras...  violência, pessoas cada vez mais doentes, a sensação de vazio interno e de impotência ou prepotência que se busca preencher com mais posses e prepotência, gerando mais depressão e ansiedade, descontentamento e frustração ... e paralelamente a crítica àqueles que já acordaram e buscam algo diferente de tudo isso...  Será que o quadro que  se apresenta hoje já não é o suficiente para que se veja que esta forma de conduzir a vida não deu certo? 
       O homem atual esqueceu que o movimento que realmente  muda alguma coisa é o movimento oposto: olhar para si mesmo...Como dizia o Grande Mestre Gandhi: "Devemos ser a mudança que queremos ser no mundo!"
         É disto que o mundo precisa: parar de olhar para fora, e voltar-se para dentro e perceber o que existe em seu interior.
         O Yoga, palavra de gênero masculino, traz para a prática o movimento feminino do acolher, do cuidar, de nutrir aquilo que é mais sagrado no Ser Humano: a essência do divino em cada um de nós. 


Namastê: a essência divina em mim, saúda a essência divina em você!
                                                                              
                                                                               Denise S. Constantino   
                                                Instituto Lothus - Academia de Consciência



VIVER YOGA

Quando estava iniciando meu trabalho como instrutora, ouvi uma matéria interessante na TV.
O repórter perguntava para diversos instrutores que seguiam diferentes caminhos do Yoga, sobre a frequência de sua prática. As respostas variaram muito, indo de 2 a 5, chegando a prática diária. 
Ele então perguntou ao professor Hermógenes, que disse: " Eu não pratico Yoga, eu VIVO Yoga!"
Esta foi para mim a resposta de um Mestre.
Yoga é muito mais do que uma prática: é uma Filosofia de vida. E como filosofia, pode ser incluída em nosso dia-dia.
Este é o propósito de nosso trabalho: aprender como VIVER YOGA
Utilizar toda a possibilidade que esta Filosofia oferece:
- prática para o corpo físico
- desenvolvimento de condições mentais e emocionais mais saudáveis
- contato com o Divino - seja ele no formato que você está acostumado a fazer ( já que Yoga não é religião)
E assim, trazer para o dia-dia a possibilidade de Viver Melhor, Ser mais Saudável, Mais tranqüilo, mais Realizado e Mais Feliz.
VIVER YOGA = praticar e cuidar de corpo, mente e espírito.


Se isto te interessa, conheça um pouco mais sobre este trabalho!


AULA ABERTA - com inscrições antecipadas
Aguarde nova data!


Instituto Lothus - Academia de Consciência
Tel: (11) 3871-1853


Email: atendimento@institutolothus.com.br
             deniconstantino@gmail.com







segunda-feira, 18 de julho de 2011

De cabeça para baixo!

Você já se pegou com a sensação de que
      
alguma coisa está errada?

   Se um visitante de outra dimensão ligar a TV aqui na Terra, terá uma
 triste amostra do que é nosso mundo hoje.
      Verá notícias sobre agressividade gratuita, corrupção - impunidade; 
verá comerciais estimulando o consumo de bebidas e comida, roupas, 
valorização extremada da aparência física, da necessidade de
 TER cada vez mais coisas, levando a competição e a crença 
de que o poder está no que se TEM, na aparência, ao invés de QUEM SE É. Verá programas explorando sexualidade, mais violência, expondo a vida alheia nos reality shows, novelas  - mantendo o foco nas estórias de outros, no externo. Olhar para fora para não olhar para dentro. Verá também alguns programas sobre saúde, bem estar, cultura (quantos destes você tem assistido ultimamente?)
      
        Mas a TV apenas reflete o que vivemos. Nosso personagem vai entender porque este mundo está como está: a ênfase e constante estímulo ao negativo traz resultados desastrosos para o Homem, que se “protege“ dessa ação danosa com a anestesia, o não-se-importar mais - e a insensibilidade se instala no coração.
 Instala-se também a descrença nos valores éticos e morais e o desrespeito pelas regras, assim como o descompromisso nas relações pessoais e profissionais -que gera má qualidade nos serviços e a incompetência do fazer por fazer. Instala-se o desinteresse pelo que não me diz respeito ( vulgo egoísmo), a individualidade distorcida, que na verdade é individualismo: prega a individualidade na diversidade, que na verdade não passa de restringir o olhar  para o próprio umbigo...

      Como conseqüência aparecem listas intermináveis de medicamentos receitados, insatisfação, problemas de coluna (estrutura física na vida), pressão alta, agitação, ansiedade, inquietude e desespero, desânimo; falta de tempo para coisas
agradáveis, como estar com pessoas queridas, ser grato pelas conquistas...         
      “Mas é assim que as coisas são! Não dá pra fugir. Todos fazer assim. É o normal.” E com a indiferença, a insensibilidade se fortalece. Todos fazem e eu também, para “não ficar de fora”! Quero ser “normal” e sigo fazendo sem pensar, no automático. Milhões de pessoas “iguais normais”, perdidas na ilusão da inexistente diversidade. Normal é o que segue  normas. Este é o padrão atual: individualismo, desrespeito,   des-compromisso, desinteresse pelas condições saudáveis da vida. O “normal”, hoje,  parece interessante para você? Que “normas e padrões” são esses?

      
NORMOSE - é isto que estamos vivendo: 
a neurose da normalidade, a doença de ser 
o “normal” doentio. 
Vivemos a inversão dos valores: “o que estava certo, é errado hoje; o que estava errado, passa a ser certo!” 
De “ponta-cabeça”!

Alguém tranqüilo, hoje, ao invés de servir de exemplo, pode ser criticado com o rótulo “Zen”; estar em dia com as novidades no mercado é  mais importante  do que a forma como me relaciono com as pessoas;  questionar o “status quo” corre o risco de ser tachado de sonhador, fora da realidade  - o que na verdade é uma demonstração de sanidade  -  querer estar fora do que é doente...

       Talvez, neste momento, você  já nem saiba mais se faz o que realmente gostaria de fazer, ou se está automaticamente repetindo o QUERER da NORMALIDADE externa...
      Normose... Conectado fora, seguindo modelos externos, normal como os outros   - - e por isso próximo dos outros  -,  mas longe de você mesmo. Conformado, como a Gabriela da música...
    O homem, capaz de tanta tecnologia e criação, se deixou levar por essa onda de normalidade, que impede olhar para si mesmo. Mas apenas quando olhamos para dentro de nós, podemos realmente desenvolver nossa individualidade, chamada identidade. Porque é daí que surgem os valores éticos, como respeito, só então é possível compartilhar ao invés de competir.
Quem é você REALMENTE ? 
O que você faz bem? 
Quais suas dificuldades? 
Olhar para dentro com honestidade e humildade. Todos temos qualidades que trouxemos conosco e desafios a cumprir, coisas a aprender.

Conhecer quem você é  - realmente - é a base de uma nova postura na vida.
         
Olhe para dentro de você agora: quais as coisas “normais” que vem fazendo  - veja honestamente, como elas ressoam em seu coração?
        
      Parece ter chegado o momento de rever essa “norma” e iniciar a revolução dos padrões internos que o afastam do caminho que faz real sentido pra você. E, se você não se encontra nessa “faixa de normalidade” - tem uma grande responsabilidade em ser um ponto de apoio dentro do “anormal” - para não tomar a posição de cúmplice pela inoperância...
      Olhar com outros olhos  - os olhos de dentro. Olhar para os desafios como degraus em direção ao seu aprimoramento ( afinal isto é que viemos fazer aqui, apesar de muitos ainda acreditarem que viemos apenas curtir e usufruir do Planeta...)Colocar-se na direção de um horizonte mais amplo, em sintonia com seu legítimo potencial para realização e crescimento.
     Talvez você sinta esse movimento difícil de ser feito sozinho. Então use de humildade e peça ajuda aos amigos, a pessoas em quem confia, ou a um profissional.
     
      Este movimento para dentro pode dar um pouco de trabalho, e exigir algo hoje um tanto fora de moda  - responsabilidade pelos nossos atos. Mas a recompensa é preciosa. Ela leva você de encontro com a verdade, a possibilidade de tomar de volta às suas mãos as rédeas de sua vida. Deixar de lado a posição ilusória de “normal independente”  - mas realmente preso aos ditames externos  - para assumir o controle de sua vida. Do jeito que VOCÊ quer, do jeito que faz seu coração feliz, realizado. E então seu coração não vai um dia precisar de tanta medicação para continuar batendo ritmado,  tranqüilo, com força e alegria.
     E você pode então se abrir para o poder  - o real poder:                                         

Você é dono  
- agente consciente de sua vida!
Esta é a verdade. 
Des-invertida. 
De cabeça para cima!

        
          


Porque isto está acontecendo comigo?


Em algumas fases da vida, esta questão vem à tona, trazendo muitas vezes desespero, inconformismo,  negação.  A visão da situação torna-se turva, quando não negra. Impossibilidade, intransponibilidade, limitação e sofrimento  são as palavras-chave. Não sobra espaço para olhar para a situação com bons olhos.

Muitos filósofos falam sobre a Vida como uma grande Escola, que nos oferece lições a serem aprendidas. Mas o que define essas lições? Porque essas e não outras? Nosso ego gosta de ter o controle das coisas e situações, e quando esse controle não existe vem a ansiedade, a angústia, ou a irritação. Mas não temos esse controle: isto é uma ilusão!

Refletindo, comecei a olhar para essa questão sob a luz da Astrologia, do Feng Shui e das Constelações Sistêmicas. 
Cada um de nós veio para este Planeta com um propósito a  trabalha,  que traz em sua essência as ferramentas facilitadoras – as qualidades -,  assim como os desafios a superar – nossas dificuldades.


            Para que essas condições de aprendizado se apresentem, somos colocados em degterminadas condições concretas. Imagino a cena de nossas Almas “sentadas” ao lado de “Orientadores de Almas”, apresentando conquistas anteriores – o que já conseguiu aprender e assimilar, e os aspectos ainda pendentes no aprendizado – as tais dificuldades. E então o orientador estaria dizendo: “Se é isso que você quer desenvolver desta vez,  precisa nascer em tal dia, tal horário, tal cidade, em determinada ”barriga”, vai morar em determinada casa com aquela planta, e vai mudar de casa algumas vezes - ou não.
            Como sua resposta foi afirmativa, você nasceu nas condições “combinadas” e está aqui hoje, 
-  com um mapa natal determinado pelo dia, hora, cidade de nascimento; 
-  faz parte de um sistema familiar, com papai e mamãe do jeito que são – e do jeito que precisam ser para ter oferecer o aprendizado que veio buscar;
-  vem morando em locais com plantas e estruturas físicas que também interferem e contribuem para o  aprendizado definido com seu “orientador” 
                                    -  o contrato de sua alma com o Sagrado  - 
            Sincronicidade. Nada Acontece por acaso.
            Pensando assim, fica mais fácil olhar para os desafios que vivemos, tomando para si a responsabilidade pela existência deles, como resultado de sua Escolha, anterior à chegada no Planeta. Foi esta história que você, lá atrás, escolheu viver. Mas trouxe com você as ferramentas necessárias para esta etapa do Curso da Vida.
            O Universo não é  pai torturador, e nem a Natureza mãe Madrasta.  Fomos nós que escolhemos a história atual como um capítulo de  nosso crescimento.
            Que crescimento é esse? Muito maior do que consegue perceber a consciência ligada à porção do ego que restringe e distorce.  É o crescimento da Alma! e a partir desta perspectiva, possível sair da limitação, do sofrimento, da anestesia, impostos pelo "ego negativo", expandindo a percepção para incluir a percepção da Alma.
           
           Quando nos abrimos para olhar de forma ampliada para o que estamos vivendo, saímos da sensação de restrição, impossibilidade, que traz a indignação e desespero frente às dificuldades a serem atravessadas. Surge aí uma brecha para, talvez,  um estreito feixe de luz, que nos permite exercer – aí sim – o tal livre arbítrio: como vamos lidar com a história que escolhemos? Como vamos resolver os desafios escolhidos por nós? Isto é, como vamos fazer nossa lição de casa?
           Quando bem trabalhada, a consciência está por trás de toda e qualquer interferência construtiva e saudável.
            O mapa natal, com planetas e signos em posições únicas e pessoais em nossa carta, nos mostra o plano dessa história: o que trazemos e como podemos lidar com as diferentes áreas de experiências que a vida oferece; o estudo dos períodos nos mostra como esta proposta é atualizada pelo movimento constante dos planetas no céu.
Os locais de moradia e trabalho nos oferecem a oportunidade de adequar nossa forma de funcionar, em sintonia com as áreas de experiência da vida, que se concretizam espacialmente na projeção do Ba-guá sobre a planta baixa das casas onde vivemos ou trabalhamos.
O sistema familiar nos permite melhorar a forma como lidamos com as leis do Amor que regem os relacionamentos.
     Desafios cósmicos e planetários, espaciais, energéticos, sistêmicos.
     Astrologia, Feng Shui e Constelações Sistêmicas – linguagens diferentes – que se compõem para a compreensão e consciência do que viemos fazer, o que trouxemos, e o que temos que buscar para chegar com Sucesso e Realização no final da estrada deste caminho – esta etapa da vida.
                                                                                   Denise S. Constantino 
                                                Instituto Lothus - Academia de Consciência
                                                                                                                                              

sábado, 18 de junho de 2011

UMA DOSE DE “RECLAMOL” ?...

Excesso de preocupação, tensão física,  emocional  e mental, problemas, imprevistos no dia a dia: tintas que pintam o quadro do momento atual. Acontecem eventos desagradáveis exigindo providências - às vezes imediatas - que implicam em mais ações urgentes na lista de outras ações de que já tínhamos que dar conta!
         As pessoas geralmente se envolvem nessa onda de tensão e preocupação - o que é compreensível. Mas e depois? Elas param aí!...
Existe uma seqüência natural  - uma “fórmula” - para resolver situações difíceis:
Surge problema: identifica, procura possíveis saídas, encontra  e... Age.
Naturalmente, é assim que funciona. Por exemplo, se você tem fome:     percebe e vai buscar o que comer  e ... a fome passa; tem dor: vai ao médico, recebe encaminhamento, faz o indicado e melhora. Funciona para condições físicas. E também para questões mentais e emocionais.
        Mas nesses outros assuntos, as pessoas NÃO seguem a “fórmula”!
        Criam uma etapa intermediária entre a identificação do problema e a busca de solução  - o RECLAMOL  - e acabam se perdendo nessa etapa: reclamam do problema, buscam culpados, falam, falam e não agem.  Você já se pegou dizendo ou pensando assim: “Por que comigo?”  “O que eu fiz para merecer isso?” “Justo agora?” ???
 Ao entrar nessa etapa intermediária  - o RECLAMOL - só o que conseguimos é paralisação!  Quem já viu uma vítima conseguir solucionar um desafio? Quem resolve desafios são os guerreiros, não as vítimas!!!
Conseqüências: sofrimento e vitimização ... Falar e reclamar dá a falsa impressão de que alguma coisa está sendo feita. Mas é pura ilusão. Na verdade, o problema vai ficando cada vez maior.... Ou melhor,  a pessoa vai se sentindo cada vez menor em relação ao problema... E o resultado concreto é o afastamento progressivo de uma possível solução!
Você deve estar pensando agora: “Você não está na minha pele pra saber como me sinto, como é difícil!” “Você não sabe o que estou passando!” -  frases que são justificativas de uma condição de vítima  - que faz parte de todos nós.
Mas, por mais estranho que possa parecer, em seu interior existe, 
ao lado da vítima, sua parte guerreira! Está aí dentro de você! Sua parte vítima agora acuada, deve estar gritando: “Não é simples assim!” e se apega então a uma das muitas idéias pessimistas (disfarçadas de realistas) que servem para dar suporte à paralisação: “as coisas estão mesmo difíceis, o mundo está perdido, é o fim do mundo... “ Nossa parte vítima é presa
fácil do Reclamol, e, presa, não segue para a próxima etapa da solução de problemas - buscar saídas.  Ou, quando consegue seguir,
¨ se perde nas possibilidades
¨ ... não consegue levar em frente o que é necessário ser feito
¨ ... deixa de acreditar na capacidade pessoal de realizar o que é preciso.
Presa, não vai em frente para as etapas seguintes:  encontrar saídas e AGIR. Talvez essa escolha inconsciente - da paralisação e do Reclamol - tenha a ver com a impressão ilusória de que esta é uma ação menos trabalhosa. Mas ... É apenas uma ilusão, e com certeza não é uma ação.
ILUSÂO. Fazer, agir, dá trabalho sim. Exige esforço, persistência muitas vezes, mas traz grande recompensa: mudar o que incomoda! E assim, trazer as rédeas da sua vida de volta às suas mãos.
Talvez ainda seja difícil acreditar na possibilidade de sair da posição de vítima e fortalecer o guerreiro em seu interior. Talvez isto ainda venha contaminado de dúvida e descrédito. Mas só por estar lendo este texto até aqui, já mostra que alguma coisa dentro de você quer fazer diferente. Talvez seu guerreiro esteja amarrado, encolhido, enferrujado por tantos anos de reclusão, de descrédito na sua capacidade de ajuda e ação. Mas ele está aí. Seu guerreiro ainda existe dentro de você.
Reclamar, culpar, sofrer, são atuações da vítima, que podem aparecer no momento da chegada de uma dificuldade. Mas é preciso passar para a próxima etapa, para que se possa resolver as dificuldades da vida.
A Vida nos oferece oportunidades de crescimento pessoal na forma de desafios, que vêm no tamanho, forma e contexto compatíveis com sua condição pessoal para resolvê-los. A Vida “não é madrasta” como alguns gostam de dizer por aí: ela é um grande presente que recebemos do Universo para crescermos como Pessoas e como Almas.
Existe em seu interior um núcleo de Luz e Força que você trouxe com você quando chegou a este Planeta Azul  - a força e a luz do seu guerreiro interior. Só precisa abrir o pacote do presente que recebeu e fazer uso dele!
   A escolha continua em suas mãos: ficar no “Reclamol, ou...   
MOVER-SE  para  a próxima etapa na solução de seus desafios!